Segurança pública

Dois foragidos da Justiça, que figuram na lista de criminosos mais procurados de MG, são presos em Florianópolis

Foram presos nessa segunda-feira, 28 de novembro, dois foragidos da Justiça que figuram na lista de criminosos mais procurados de Minas Gerais: Françoar Corrêa dos Santos e Marcos Paulo dos Santos Queiroz. Eles fora presos durante uma operação em Florianópolis, Santa Catarina (SC). O trabalho foi realizado em parceria com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), agentes de Inteligência da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e policiais militares de SC. Ambos estão na lista do programa Procura-se e estavam foragidos há vários anos.

Conforme informações do Procura-se, Françoar é um dos maiores traficantes de drogas de MG e é líder do tráfico de drogas nos aglomerados Borel e Itaipu. O criminoso possui condenação por tráfico de drogas, associação criminosa e prontuário criminal por homicídio entre outros.

Já Marcos Paulo é conhecido homicida na Vila Itaipu e no aglomerado do Borel, situados em Belo Horizonte. Ele atuava ainda como gerente do tráfico de drogas nessas regiões.

Francoar e Marcos Paulo Procura-se.jpg

Prisão

Os procurados foram presos portando documentos falsos, arma de fogo e veículos possivelmente fruto de lavagem de dinheiro do tráfico. Verificou-se que os foragidos tinham uma vida com bastante conforto, veículos luxuosos e casas com piscina em Florianópolis. Eles atuavam como empresários na cidade.

A ação dessa segunda-feira fez parte de um conjunto de operações, orientadas pela atividade de Inteligência PMMG, desenvolvidas pelo Comando da Instituição, direcionadas ao combate qualificado dos crimes de homicídios no território mineiro.

Outras ações semelhantes foram realizadas recentemente nas cidades de Sobradinho (BA), Joinville (SC), Rio das Ostras (RJ) Aracaju (SE) e Contagem, de modo a proporcionar a prisão de criminosos de alta periculosidade, procurados pela Justiça mineira por envolvimento com crimes violentos, em destaque os crimes de homicídios, ataques a instituições financeiras e tráfico de drogas.

Fonte: MPMG- ministério público de Minas Gerais