Ao longo do primeiro semestre de 2018, foi repassado aos municípios um total de aproximadamente R$ 3 milhões a título de compensação financeira pela utilização dos recursos hídricos. Os royalties são fruto da operação das UHEs Jaguara e Miranda, da ENGIE, maior geradora privada de energia do Brasil. Deste montante, 7 municípios, que são diretamente influenciados pelos reservatórios, receberam mais de R$ 2,1 milhões.
Em Minas Gerais, o total repassado aos municípios contemplados que apresentam influência direta dos reservatórios é próximo à R$ 1,6 milhão. Sendo este valor dividido entre Sacramento, com R$ 505 mil, Indianópolis, contemplado com R$ 390 mil, Uberlândia, beneficiada com R$ 450 mil, Uberaba, com a quantia de R$ 68 mil e Nova Ponte, com créditos de R$ 179 mil.
Em São Paulo, os municípios contemplados que apresentam influência direta dos reservatórios receberam aproximadamente R$ 530 mil. O repasse foi dividido entre Rifaina, com R$ 476 mil, e Pedregulho, no valor de R$ 53 mil, respectivamente.
O valor repassado por meio da Compensação Financeira beneficia também os órgãos federais. Ao longo deste ano, a ENGIE pagou mais de R$ 815 mil à Agência Nacional da Águas, mais de R$ 270 mil ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, mais de R$ 200 mil ao Ministério de Meio ambiente e outros R$ 200 mil para o Ministério de Minas e Energia. Além disso, governos de estados onde se situam as usinas também têm direito aos benefícios: até o momento, foram repassados mais de R$ 2,5 milhões para o Governo de Minas e mais de R$ 500 mil para o Governo de São Paulo. O montante total da soma desses repasses nos três níveis (nacional, estadual e municipal) ultrapassa os R$ 7,5 milhões.
A compensação financeira é relativa à indenização pela utilização de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica. De acordo com Rogério Suematsu, gerente da Regional Minas Gerais da ENGIE, estas cidades são as maiores beneficiárias da compensação financeira. “Elas recebem das usinas hidrelétricas Jaguara e Miranda um valor mensal que contribui para o seu desenvolvimento justamente por estarem diretamente ligadas aos respectivos reservatórios”, explica Suematsu.
A ENGIE adquiriu a concessão das usinas Jaguara e Miranda no fim de 2017. A UHE Miranda entrou em operação em maio de 1998, com 03 unidades geradoras cuja potência de instalação é de 408 MW. Seu reservatório apresenta um perímetro de 247 km e uma área de 52km². Já, a UHE Jaguara iniciou, a operação em 1971. Atualmente, ela opera com quatro unidades geradoras, com potência instalada de 424 MW. O reservatório possui perímetro de 75km e área de 33 km².
Sobre a ENGIE
A ENGIE está comprometida com um crescimento sustentável a fim de enfrentar os grandes desafios da transição energética na direção de um mundo mais descarbonizado, descentralizado e digitalizado. O Grupo tem por objetivo tornar-se o líder desse novo mundo da energia ao focar em três atividades-chave para o futuro: baixa produção de carbono, especialmente a partir do gás natural e energias renováveis, infraestruturas energéticas e soluções eficientes adaptadas para as necessidades de todos os seus clientes (pessoas, empresas, regiões, etc.). A satisfação dos clientes, a inovação e as soluções digitais são os princípios orientadores do desenvolvimento da ENGIE.
Presente em cerca de 70 países, a ENGIE conta com 150.000 colaboradores em todo o mundo e obteve receitas de € 66,6 bilhões em 2016. Cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), o Grupo está representado nos principais índices financeiros (CAC 40, BEL 20, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e não financeiros (DJSI World, DJSI Europe e Euronext Vigeo Eiris – World120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).
Sobre a ENGIE Brasil
No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no País, operando uma capacidade instalada de 9.178,8 MW em 30 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do País. O Grupo possui 90%de sua capacidade instalada no Brasil proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no Nordeste e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira, da qual a ENGIE detém participação de 40%.
O Grupo também atua na área geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 2.100 colaboradores, a ENGIE teve no Brasil em 2017 um faturamento de R$ 7 bilhões
About ENGIE
ENGIE is committed to take on the major challenges of the energy revolution, towards a world more decarbonized, decentralized and digitized. The Group aims at becoming the leader of this new energy world by focusing on three key activities for the future: low carbon generation in particular from natural gas and renewable energies, energy infrastructures and efficient solutions adapted to all its clients’ needs (individuals, businesses, territories, etc.). Innovation, digital solutions and customer satisfaction are the guiding principles of ENGIE’s development.
ENGIE is active in around 70 countries, employs 150,000 people worldwide and achieved revenues of €66.6 billion in 2016. The Group is listed on the Paris and Brussels stock exchanges (ENGI) and is represented in the main financial indices (CAC 40, BEL 20, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) and non-financial indices (DJSI World, DJSI Europe and Euronext Vigeo Eiris – World120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, and CAC 40 Governance).
About ENGIE in Brazil
ENGIE is the largest private power producer in the country, operating an installed capacity of 10,898.8 MW in 31 power plants all over Brazil, which stands for about 6% of the country’s capacity. The Group has 90% of its installed capacity in the country coming from clean, renewable sources and with low emissions of greenhouse gases, a status that has been reinforced by the construction of new wind farms in the Northeast and by one of the largest hydropower plants in Brazil, Jirau (3,750 MW), located in the Madeira River, of which ENGIE holds a 40% stake.
The Group is also present in the solar distributed generation market and offers services related to power, engineering and integration of systems working on the development of telecommunication and security systems, public lighting and urban mobility for smart cities, infrastructures and the oil & gas industry. With 2,100 employees, ENGIE had a turnover of R$ 7 billion in the country in 2016.
About ENGIE in Brazil
ENGIE is the largest private power producer in the country, operating an installed capacity of 10,898.8 MW in 31 power plants all over Brazil, which stands for about 6% of the country’s capacity. The Group has 90% of its installed capacity in the country coming from clean, renewable sources and with low emissions of greenhouse gases, a status that has been reinforced by the construction of new wind farms in the Northeast and by one of the largest hydropower plants in Brazil, Jirau (3,750 MW), located in the Madeira River, of which ENGIE holds a 40% stake.
The Group is also present in the solar distributed generation market and offers services related to power, engineering and integration of systems working on the development of telecommunication and security systems, public lighting and urban mobility for smart cities, infrastructures and the oil & gas industry. With 2,100 employees, ENGIE had a turnover of R$ 7 billion in the country in 2016.
Ares Comunicação