preso, já que a decisão do STJ impedia a execução da pena.
A denúncia, acolhida pelo Tribunal do Júri, narra ainda que, na manhã seguinte à entrada de Pavesi no hospital, o médico, que se intitulava coordenador da MG Sul Transplantes, atestou a morte encefálica do menino mesmo sabendo que ele ainda estava vivo, para dele retirar os rins e as córneas. Contrariando a Lei de Transplantes, os rins foram encaminhados a pacientes do próprio médico e as córneas foram encaminhadas para uma clínica privada, de São Paulo.
Fonte: Ministério Público de Minas Gerais